terça-feira, 12 de junho de 2012

Aperto, mas que aperto?


As companhias aéreas se queixam de aperto e não param com a choradeira junto a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, pra lhes facilitar a vida.

Ultimamente vêm pedindo até autorização para redução do número de comissários.

Enquanto isso, iniciam a cobrança de serviços essenciais de bordo e passam a criar tarifas para alguns serviços como marcação de  assentos e taxa para crianças que viajam desacompanhadas.


Ora, os aviões nunca estiveram tão lotados para a maioria dos destinos em todo o país.

O problema é que agora a concorrência aumentou e existe um número cada vez maior de empresas aéreas operando no Brasil, além é claro da intenção de outras empresas estrangeiras entrarem nas rotas domésticas brasileiras.

Pois é, o único aperto que existe mesmo é o espaço entre os assentos, onde o passageiro tem que fazer malabarismos para se acomodar em cada viagem.

Chegou a hora das empresas de viação terrestre, aproveitarem o momento para abocanhar uma fatia do mercado. Se bem que para isso precisam melhorar muito em matéria de organização e conforto.

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