Sem sombra de dúvidas, de todas as capitais do Brasil que conheço, Palmas, capital do estado do Tocantins é a mais deficitária em iluminação pública.
Para se ter uma idéia, podemos citar como exemplo, entre outras, a avenida NS-10 uma das mais movimentadas e que corta quase todo o perímetro urbano da capital, onde resguardando-se os devidos exageros pode-se contar nos dedos a quantidade de lâmpadas da iluminação pública.
Porém, o mais espantoso é que a taxa (ou a contribuição de iluminação pública) vem compulsoriamente cobrado nas contas de energia da população palmense todos os meses do ano e convenhamos não é pequena, na maioria dos casos equivale a 10% do valor da conta.
Perguntamos, onde será que estão as associações de bairro, o ministério público ou o poder legislativo eleito para esse tipo de fiscalização, que não acionam a prefeitura para que sejam tomadas as devidas providências?
Uma vergonha!
Abaixo, foto aérea noturna da cidade de Palmas.
Para se ter uma idéia, podemos citar como exemplo, entre outras, a avenida NS-10 uma das mais movimentadas e que corta quase todo o perímetro urbano da capital, onde resguardando-se os devidos exageros pode-se contar nos dedos a quantidade de lâmpadas da iluminação pública.
Porém, o mais espantoso é que a taxa (ou a contribuição de iluminação pública) vem compulsoriamente cobrado nas contas de energia da população palmense todos os meses do ano e convenhamos não é pequena, na maioria dos casos equivale a 10% do valor da conta.
Perguntamos, onde será que estão as associações de bairro, o ministério público ou o poder legislativo eleito para esse tipo de fiscalização, que não acionam a prefeitura para que sejam tomadas as devidas providências?
Uma vergonha!
Abaixo, foto aérea noturna da cidade de Palmas.
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