As companhias aéreas se queixam de aperto e não param com a
choradeira junto a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, pra lhes facilitar
a vida.
Ultimamente vêm pedindo até autorização para redução do
número de comissários.
Enquanto isso, iniciam a cobrança de serviços essenciais de
bordo e passam a criar tarifas para alguns serviços como marcação de assentos e taxa para crianças que viajam
desacompanhadas.
Ora, os aviões nunca estiveram tão lotados para a maioria dos destinos em todo o país.
O problema é que agora a concorrência aumentou e existe um
número cada vez maior de empresas aéreas operando no Brasil, além é claro da
intenção de outras empresas estrangeiras entrarem nas rotas domésticas
brasileiras.
Pois é, o único aperto que existe mesmo é o espaço entre os
assentos, onde o passageiro tem que fazer malabarismos para se acomodar em cada
viagem.
Chegou a hora das empresas de viação terrestre, aproveitarem
o momento para abocanhar uma fatia do mercado. Se bem que para isso precisam
melhorar muito em matéria de organização e conforto.
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