Hoje, definitivamente tomei uma decisão radical, não assisto mais corrida de fórmula 1.
Mais uma vez o mundo assistiu indignado, outra marmelada promovida pela equipe Ferrari no grande prêmio da Alemanha.
O piloto brasileiro Felipe Massa acintosamente deixou-se ultrapassar pelo seu companheiro Fernando Alonso, por sugestão da sua equipe.
Em 2002 no grande prêmio da Áustria o também piloto brasileiro Rubens Barrichello recebeu ordem também da Ferrari pra deixar o alemão Schumacher passar.
E aí eu pergunto: onde está a esportividade dessa modalidade, se os resultados são fabricados?
Como bem lembrou o Luciano Hulk em seu blog, fica semelhante aquelas lutas livres dos anos 80 onde tudo era combinado.
E acrescento mais, parece roleta viciada de cassino clandestino onde já se conhece os resultados.
Porém, o pior de tudo é que nós torcedores brasileiros nos sentimos ultrajados, humilhados, diminuídos em vermos nossos pilotos baixarem a cabeça e aceitarem esse tipo de imposição (ah, que saudade de pilotos como Airton Senna e Nelson Piquet), duvido que eles aceitassem esse tipo de coisa, ia ter que passar no braço.
Além do mais, eu assisto as corridas com o intuito de torcer por pessoas que representam o meu país e não por máquinas, que se danem Ferrari, McLaren, Williams e outras.
Sei que minha humilde opinião é uma gota d’água no oceano, mas de agora em diante dona Globo e seus patrocinadores vão transmitir corridas de fórmula 1 pras paredes, ou melhor meu aparelho de TV vai estar desligado ou sintonizado em outra emissora.
Mais uma vez o mundo assistiu indignado, outra marmelada promovida pela equipe Ferrari no grande prêmio da Alemanha.
O piloto brasileiro Felipe Massa acintosamente deixou-se ultrapassar pelo seu companheiro Fernando Alonso, por sugestão da sua equipe.
Em 2002 no grande prêmio da Áustria o também piloto brasileiro Rubens Barrichello recebeu ordem também da Ferrari pra deixar o alemão Schumacher passar.
E aí eu pergunto: onde está a esportividade dessa modalidade, se os resultados são fabricados?
Como bem lembrou o Luciano Hulk em seu blog, fica semelhante aquelas lutas livres dos anos 80 onde tudo era combinado.
E acrescento mais, parece roleta viciada de cassino clandestino onde já se conhece os resultados.
Porém, o pior de tudo é que nós torcedores brasileiros nos sentimos ultrajados, humilhados, diminuídos em vermos nossos pilotos baixarem a cabeça e aceitarem esse tipo de imposição (ah, que saudade de pilotos como Airton Senna e Nelson Piquet), duvido que eles aceitassem esse tipo de coisa, ia ter que passar no braço.
Além do mais, eu assisto as corridas com o intuito de torcer por pessoas que representam o meu país e não por máquinas, que se danem Ferrari, McLaren, Williams e outras.
Sei que minha humilde opinião é uma gota d’água no oceano, mas de agora em diante dona Globo e seus patrocinadores vão transmitir corridas de fórmula 1 pras paredes, ou melhor meu aparelho de TV vai estar desligado ou sintonizado em outra emissora.
E não tem nenhum homem com H maiúsculo do meio para dá um basta. É simplismente ridículo a atitude dos dirigentes da Ferrari.
ResponderExcluirAbraço
Obrigado Lu, fico feliz em saber que você compartilha com minha opinião.
ResponderExcluirAbraço
Veja também o link:
ResponderExcluirhttp://colunistas.ig.com.br/victormartins/2010/07/26/a-involucao-do-homem/